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terça-feira, 17 de junho de 2014

Comida orgânica, é mesmo mais nutritiva?


O fato de serem cultivados sem o uso de agrotóxicos ou de fertilizantes artificiais é um dos principais motivos que levam à compra de alimentos orgânicos. Contudo, há quem consuma esses produtos por acreditar que eles são mais nutritivos e menos suscetíveis a contaminação do que os convencionais. Será que essas vantagens todas são verdadeiras?
Para investigar essa crença, um grupo de pesquisadores analisou dados de mais de 200 estudos que comparavam os níveis de nutrientes e de contaminação em alimentos orgânicos e convencionais – incluindo frutas, grãos, vegetais e carnes. Resultado: não foram encontradas grandes diferenças entre os dois tipos de produtos.

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Mastigue mais para comer menos

Quer emagrecer? Então é bom que você demore mais tempo nas suas refeições. Segundo um novo estudo, quem mastiga mais, consome menos calorias.
Participantes do estudo mastigaram alimentos 40 vezes e consumiram quase 12% calorias a menos. O normal é que as pessoas mastiguem os alimentos apenas 15 vezes antes de engolir.

Os pesquisadores forneceram um almoço comum para meninos de 14 anos obesos e para garotos de 16 anos com peso normal para ver se existem diferenças na forma em que eles mastigavam a comida. Além disso, analisaram se a mastigação levaria as pessoas a comerem menos, e como os níveis de açúcar no sangue e hormônios que regulam o apetite são afetados com isso.
Pesquisas anteriores já haviam explorado a ligação entre obesidade e mastigação, com resultados variados. Alguns estudos concluíram que comer rápido e mastigar menos estão associados com a obesidade, enquanto outros não encontraram essa relação.
No estudo atual, a equipe descobriu uma ligação entre a quantidade de mastigação e os níveis de vários hormônios que dizem ao cérebro quando começar e quando parar de comer.
A mastigação mais demorada foi associada com baixos níveis de guelina no sangue – o hormônio da fome, que estimula o apetite. Aliado a isso, foram encontrados níveis mais elevados de CCK, hormônio que pesquisadores acreditam que reduz o apetite.
Como o estudo foi pequeno e incluiu apenas jovens, os autores dizem que a mastigação prolongada não necessariamente afetará a ingestão de calorias em outras pessoas. No entanto, a redução de 12% de calorias ingeridas do grupo que mastigava a comida 40 vezes poderia ser traduzida em uma perda de peso significativa. Se uma pessoa cortasse a ingestão de calorias nessa medida, ela poderia perder pouco mais de 10 quilos em um ano.
fonte: http://hypescience.com

terça-feira, 20 de maio de 2014

Para quem quer emagrecer, fazer duas grandes refeições é melhor do que seis pequenas: estudo



Você provavelmente já ouviu falar que comer várias pequenas refeições ao longo do dia é uma boa maneira de evitar a fome e manter seu metabolismo acelerado durante a tentativa de perder peso. Mas um novo estudo pode mudar a sua estratégia de dieta.
Um estudo sugere que comer duas grandes refeições cedo e pular o jantar pode levar a uma maior perda de peso do que comer seis pequenas refeições ao longo do dia. “Ambos os estudos experimentais e humanos apoiam fortemente os efeitos positivos do jejum intermitente”, diz a principal autora do estudo, Hana Kahleova.
Pesquisadores da República Checa acompanharam 54 pacientes com diabetes tipo 2 durante 24 semanas. Os participantes do estudo foram divididos em dois grupos de forma aleatória. Ambos os grupos seguiram uma dieta que reduziu o consumo de energia em 500 calorias por dia e continha 50 a 55% de carboidratos, 20 a 25% de proteína e menos de 30% de gordura.
Nas primeiras 12 semanas, um grupo comeu três refeições principais – café da manhã, almoço e jantar – e três pequenos lanches entre as refeições. O outro grupo comeu um grande café da manhã entre 6 e 10 horas da manhã e um grande almoço entre meio dia e 16h. Os dois grupos, então, inverteram os papéis nas 12 últimas semanas. Os pesquisadores pediram aos pacientes para não alterar os seus hábitos de exercício durante o estudo.
Embora ambos os grupos tenham perdido peso e diminuído a quantidade de gordura no fígado, o grupo que consumia apenas duas refeições grandes perdeu mais peso durante cada período de 12 semanas. Comer menos e fazer refeições maiores também levou a níveis mais baixos de açúcar no sangue em jejum, o que significa que a produção de insulina do corpo estava trabalhando de forma mais eficiente.
O tempo e a frequência das refeições dos grupos não pareceu ter um efeito sobre a função das células beta, que produzem insulina, ou sobre a taxa de depuração metabólica da glicose – ou seja, o quão rápido os seus corpos foram capazes de processar e se livrar do açúcar.
Ainda que considere o estudo interessante, a especialista em dieta e fitness da CNN, Melina Jampolis, tem algumas ressalvas. “A primeira coisa que eu penso é que não é realmente praticável dizer às pessoas que pulem o jantar todos os dias”.
Ela também se preocupa com o fato de que os dois grupos acabaram não comendo o mesmo número total de calorias. “Comendo seis vezes ao dia, é muito difícil de controlar calorias”, disse.
Os pesquisadores admitem que, enquanto eles fizeram o seu melhor para garantir que ambos os grupos consumissem a mesma quantidade, o grupo que comeu duas refeições maiores pode ter comido menos.
Embora o estudo fosse pequeno, Jampolis concorda que há pesquisas que apoiam o consumo de uma refeição mais leve no final do dia.
A maioria de nós consome a maioria das calorias do nosso dia tarde da noite, quando somos menos ativos, explica a profissional. E quando não estamos ativos, nossa sensibilidade à insulina cai. Um estudo recente mostrou que caminhar por apenas 15 minutos após o jantar pode ajudar a diminuir o risco de diabetes. Além disso, jejuar entre o almoço e o café da manhã pode ter um efeito semelhante.
Fica o conselho de não pular totalmente o jantar. Procure focar em comer um café da manhã e um almoço reforçados e em manter a sua última refeição do dia com poucas calorias.

fonte: http://hypescience.com

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Comer peixe reduz em 25% chances de depressão nas mulheres

Pesquisa australiana concluiu que o ômega 3 dos frutos do mar associado aos hormônios femininos mantém o cérebro funcionando de forma melhor

 

Um estudo realizado na Austrália concluiu que incluir frutos do mar ao menos duas vezes por semana no cardápio reduz em 25% o risco das mulheres desenvolverem depressão. As informações são do site inglês Daily Mail.



De acordo com a pesquisa conduzida pelo Menzies Research Institute da Tasmania, as altas doses de ômega 3 encontradas nos frutos do mar combinadas com os hormônios femininos, como estrogênio e progesterona, mantêm as funções cerebrais funcionando de forma melhor.
Os pesquisadores observaram mais de 1.400 homens e mulheres com idades entre 26 e 36 ao longo de cinco anos. Além do cardápio repleto de peixes, camarões e mexilhões, a atividade cerebral também era medida assim como consumo de tabaco e álcool, peso, altura, sedentarismo, educação e situação profissional.
"Para as mulheres, cada vez que um tipo de peixe era consumido durante a semana, as chances de depressão caíam cerca de 6%", explicou o responsável pelo estudo. E completou: "nos homens não foi observada esta ligação entre consumo de frutos do mar e redução do risco de depressão".
Richard Marsh, diretor do Insitute of Food, Brain and Behaviour, comentou que estudos anteriores já haviam determinado que óleo de peixe, rico em ômega 3, influenciava no humor. "O estudo mostra que o corpo humano como um todo, inclusive o cérebro, precisa da nutrição necessária para funcionar adequadamente e que certas deficiências podem causar problemas, como a depressão", explica.
fonte:  http://saude.terra.com.br

 

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Comer frutas e legumes faz você parecer mais atraente!




Se você é uma pessoa que gosta de consumir frutas e legumes, agora, tem mais um motivo para manter este hábito saudável. Uma nova pesquisa realizada pela Universidade de St. Andrews, no Reino Unido, mostrou que a ingestão de frutas e vegetais pode fazer com que você fique mais atraente.
De acordo com o estudo publicado recentemente no American Journal of Public Health (Revista Americana para Saúde Pública), os carotenóides, presentes em alimentos de cor amarela, vermelha, alaranjada e verde, são um dos principais responsáveis por deixar a pele mais saudável e brilhante, e consequentemente lhe deixar mais belo.

Em geral, quanto maior a intensidade da cor, maior quantidade de carotenóides tem o alimento. Cenoura, tomate, abóbora, brócolis, espinafre, maçã, manga, laranja, são apenas alguns exemplos de alimentos que contêm o nutriente.